Veja a evolução da cantora que mais causou, ao mudar completamente seu visual
Passaram-se apenas sete anos, mas não parece. O ano de 2006 marcou o início da carreira de Miley com o bem-sucedido programa no Disney Channel Hanna Montana, cuja estreia foi em março daquele ano.
Estilo
Hoje uma experiente performer do mundo pop, Miley começou a carreira mais ligada ao country, muito graças à influência do pai dela, Billy Ray Cyrus (e também de Dolly Parton, que interpretou a madrinha de Hannah Montana, o que nos parece bastante legítimo).
Pop infantil
Com os Jonas Brothers: testemunhamos os reis e rainha do pop infantil, um reino fundamentado por bastante publicidades e sorridos cativantes. Isso foi antes de eles verem seus reinados usurpados pelo impiedoso conquistador Justin Bieber.
Duas em uma
Após o sucesso de Hannah Montana, Miley lançou um disco duplo chamado Hannah Montana 2: Meet Miley Cyrus, em 2007. Mesmo que discos duplos fossem normalmente reservados para estrelas do rock extravasarem durante os períodos de maior criatividade, eles também ajudaram no nascimento de uma estrela do pop que realmente era dividida em duas.
Os adocicados 16 anos
Quando tinha 16 anos, Miley tinha se tornado um sucesso na TV, uma turnê com ingressos esgotados e um hit nas paradas, “See You Again”. A maioria dos jovens, nesta idade, teria sorte se já tivesse dado o primeiro beijo
Na estrada
Um ano depois da enorme turnêBest of Both Worlds, Miley caiu na estrada de novo, desta vez se aventurando pela Europa e deixando uma trilha de sucesso por onde passou. Ela deixou a personagem Hannah Montana em casa.
Quatro temporadas e sinta-se satisfeito
Seis temporadas e um filme: é o que costuma ser a regra.Hannah Montana, porém, teve apenas quatro anos e um filme. A grande quantidade de hits, contudo, deve ter compensado a falta de duas temporadas mais.
Vídeo do ano
Ela não apenas foi coapresentadora do MuchMusic Video Awards de 2010 como também fez duas performances, com “Can't Be Tamed” e “Party in the U.S.A.”, e ganhou o prêmio de Vídeo Internacional do Ano. Uma noite cheia, sem dúvida.
Indomesticável
Depois de ter conseguido criar a mais inescapável música do mundo, Miley lançou o discoCan’t Be Tamed, em 2010, mas o álbum não conseguiu trazer um hit tão onipresente quanto “Party in the U.S.A.”, do EP The Time of Our Lives (2009)
Cover do Poison
Mesmo que Can’t Be Tamed tenha tido números de vendas mornos, Miley se manteve como uma figura onipresente na cena pop com várias apresentações. No álbum, ela apresentou uma cover de “Every Rose Has Its Thorn”, do Poison.
Queridinha das crianças
Ela é uma personalidade da TV e o amor que as crianças sentem por ela parece não ter fim: Miley simplesmente arrasa no Kids’ Choice Awards, prêmio do canal Nickelodeon, vencendo em seis categorias ao longo dos anos. Apostamos que os prêmios, contudo, não ocupam tanto espaço quando as 18 pranchas de surfe que ela ganhou nas premiações do Teen Choice Awards.
A cidade do pecado
Ainda que, neste ano, ela tenha sido escalada para cantar no iHeartRadio Music Festival, em Las Vegas, Miley deu as caras no festival do ano passado apenas para assistir. Naquela época, ela estava trabalhando em novas canções e mostrava os cabelos curtos. O público ainda não tinha ouvido nada da nova safra, mas o visual de “menina má” já começava a aparecer. Na foto, o corte de cabelo chamou a atenção no tapete vermelho do VMA 2012.
Diva
Isso sim é marcar presença: Miley apareceu no VH1 Divas com casaco cravejado de espinhos, pirotecnias e uma versão de “Rebel Yell”, de Billy Idol.
Dança do momento
O ano de 2013 será lembrado por algo que virá no próximo slide, quando o resto dos Estados Unidos (e do mundo) descobriu o rebolado/meme conhecido como “twerking”. Em junho, todos já estavam dançando isso por lá. Alguns dias antes desse evento do Myspace, Miley foi flagrada por câmeras doTMZ mostrando habilidade na dança.
Rebolado
Com a ajuda do superprodutor Mike Will Made It, Miley veio como uma tempestade nas paradas com o hit “We Can’t Stop”. Ela solidificou a música como sucesso do verão – e sua atitude não-dou-a-mínima-para-o-que-vocês-pensam – com uma atrevida performance no VMA, que incluía um dueto com Robin Thicke, autor da música “Blurred Lines”, e, obviamente, muito rebolado.
Fontes::::::: http://rollingstone.uol.com.br/
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